Colheita de feijão avança no Paraná e produto tem boa qualidade
02/06/2022
Os produtores de feijão no Paraná conseguiram na colheita da atual safra de feijão durante a última semana, retirar da terra produto de boa qualidade, mas a ocorrência de chuvas desde o domingo trouxe nova preocupação. O assunto é analisado pelo Deral, Departamento de Economia Rural, da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento, no Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária referente ao período de 27 de maio a 02 de junho. Da projeção feita pela Companhia Nacional de Abastecimento, de que a produção brasileira de feijão neste ano vai ser de 3 milhões e 100 mil toneladas, o Paraná deve participar com 26%. O economista do Deral e analista da cultura do feijão, Methodio Groxko, fez uma análise sobre a colheita. //SONORA METHODIO GROXKO//
A maior oferta em decorrência da colheita começa a refletir no preço pago aos produtores, conforme explicou o economista. //SONORA METHODIO GROXKO//
A maioria do feijão de cores produzido em terras paranaenses é destinada aos mercados de São Paulo e para alguns estados nordestinos. Já o preto é preferido para o consumo nos estados do Sul e no Rio de Janeiro. O boletim também relata a situação do milho de segunda safra, que tem menos de 1% da área colhida. O documento do Deral analisa, ainda, o aumento de 11% no custo variável de produção do trigo, divulgado em maio, comparativamente ao trimestre anterior. No entanto, pode não ser o custo efetivo do produtor, visto que ele reservou antecipadamente grande parte dos insumos. Em relação à soja, o boletim alerta os produtores sobre o vazio sanitário que começa em 10 de junho. O produtor recebeu 13 centavos a mais pelo litro do leite em maio, o que representa alta de 1,28%. O boletim também aborda o desempenho da exportação nacional de mel no primeiro quadrimestre. O Brasil enviou 11.706 toneladas do produto in natura, volume 39,91% menor do que o obtido em igual período do no passado. O Paraná ocupa o segundo lugar, com 2.701 toneladas e receita de 10 milhões e 200 mil dólares. (Repórter: Gustavo Vaz)
A maior oferta em decorrência da colheita começa a refletir no preço pago aos produtores, conforme explicou o economista. //SONORA METHODIO GROXKO//
A maioria do feijão de cores produzido em terras paranaenses é destinada aos mercados de São Paulo e para alguns estados nordestinos. Já o preto é preferido para o consumo nos estados do Sul e no Rio de Janeiro. O boletim também relata a situação do milho de segunda safra, que tem menos de 1% da área colhida. O documento do Deral analisa, ainda, o aumento de 11% no custo variável de produção do trigo, divulgado em maio, comparativamente ao trimestre anterior. No entanto, pode não ser o custo efetivo do produtor, visto que ele reservou antecipadamente grande parte dos insumos. Em relação à soja, o boletim alerta os produtores sobre o vazio sanitário que começa em 10 de junho. O produtor recebeu 13 centavos a mais pelo litro do leite em maio, o que representa alta de 1,28%. O boletim também aborda o desempenho da exportação nacional de mel no primeiro quadrimestre. O Brasil enviou 11.706 toneladas do produto in natura, volume 39,91% menor do que o obtido em igual período do no passado. O Paraná ocupa o segundo lugar, com 2.701 toneladas e receita de 10 milhões e 200 mil dólares. (Repórter: Gustavo Vaz)