Chuvas de abril ficam acima da média em grande parte do Paraná, mostra Simepar
02/05/2022
As chuvas de abril ficaram acima do esperado em grande parte do Paraná, bem diferente do que aconteceu no mesmo mês no ano passado, quando a seca dominou o mapa do Estado. As temperaturas para o mês de abril ficaram dentro do comportamento histórico. Abril foi marcado ainda pelo registro de menor temperatura do ano em General Carneiro, na região Sul e fechou com tempestades de granizo e vendaval, que impactaram o fornecimento de energia elétrica, especialmente em Maringá. Os dados do Simepar sobre as precipitações em 11 estações meteorológicas revela que na maior parte delas, o índice pluviométrico ficou acima da média. Chegou até a quadruplicar em Foz do Iguaçu, que choveu 299 mm, frente à média histórica de 73,1 mm para o mês. Em Campo Mourão, Francisco Beltrão, Cascavel e Pato Branco o acumulado foi praticamente o dobro do esperado. No Litoral, ao contrário, o desvio foi negativo. Segundo a meteorologista do Simepar, Lidia Mota, esse comportamento pode ser associado pelo gradual enfraquecimento do fenômeno La Niña. //SONORA LIDIA MOTA//
Para o mês de maio, a meteorologista explicou que a expectativa continua sendo de enfraquecimento do fenômeno La Niña. //SONORA LIDIA MOTA//
De acordo com o Simepar, a passagem de uma frente fria pelo Estado desencadeou temporais acompanhados de muitas descargas elétricas, rajadas de ventos e chuva de granizo em diferentes cidades. Com rajadas de vento que chegaram a 91 km/h, foi considerado um dos piores eventos climáticos na região Noroeste e o mais severo da história da Copel no município. No auge das chuvas, 473 mil domicílios chegaram a ficar sem energia, em diversas regiões do Paraná. As equipes da Copel fizeram uma força-tarefa por cinco dias. Para diminuir os efeitos e atender emergencialmente as famílias afetadas, a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil levou ajuda humanitária e entregou telhas, colchões e kits dormitórios. (Repórter: Felippe Salles)
Para o mês de maio, a meteorologista explicou que a expectativa continua sendo de enfraquecimento do fenômeno La Niña. //SONORA LIDIA MOTA//
De acordo com o Simepar, a passagem de uma frente fria pelo Estado desencadeou temporais acompanhados de muitas descargas elétricas, rajadas de ventos e chuva de granizo em diferentes cidades. Com rajadas de vento que chegaram a 91 km/h, foi considerado um dos piores eventos climáticos na região Noroeste e o mais severo da história da Copel no município. No auge das chuvas, 473 mil domicílios chegaram a ficar sem energia, em diversas regiões do Paraná. As equipes da Copel fizeram uma força-tarefa por cinco dias. Para diminuir os efeitos e atender emergencialmente as famílias afetadas, a Coordenadoria Estadual da Defesa Civil levou ajuda humanitária e entregou telhas, colchões e kits dormitórios. (Repórter: Felippe Salles)