Celepar e Copel passam a compartilhar data centers e ampliam segurança no armazenamento de dados
01/03/2022
Um termo de cooperação firmado entre a Celepar e a Copel possibilita o compartilhamento, pelas companhias, de seus centros de processamento de dados, os data centers. A iniciativa amplia a infraestrutura e traz mais segurança no armazenamento e disponibilidade de dados. O presidente da Celepar, Leandro Moura, destaca a importância da parceria.// SONORA LEANDRO MOURA.//
Em novembro de 2021 foi definido o acordo entre a Copel e a Celepar, prevendo que uma empresa poderia utilizar o espaço em data center da outra. Este trabalho tem sido pensado desde agosto de 2019 para viabilizar a instalação dos equipamentos de ambas as empresas. Para isto se concretizar, racks e cabeamentos foram reorganizados pelas equipes técnicas da Celepar nas áreas de operação de data center e de engenharia. O primeiro projeto de uso do data center da Copel pela Celepar pretende modernizar o sistema de cópias de segurança de backup da empresa, hospedando réplicas dos dados mais importantes para o Governo do Estado. Os dados vão passar a ser replicados entre os sites, em vez de serem gravados em fitas magnéticas. A intenção é que, com o passar do tempo, sejam implementadas mais redundâncias, com a possibilidade de até mesmo instalar aplicações no data center secundário. (Repórter: Felippe Salles)
Em novembro de 2021 foi definido o acordo entre a Copel e a Celepar, prevendo que uma empresa poderia utilizar o espaço em data center da outra. Este trabalho tem sido pensado desde agosto de 2019 para viabilizar a instalação dos equipamentos de ambas as empresas. Para isto se concretizar, racks e cabeamentos foram reorganizados pelas equipes técnicas da Celepar nas áreas de operação de data center e de engenharia. O primeiro projeto de uso do data center da Copel pela Celepar pretende modernizar o sistema de cópias de segurança de backup da empresa, hospedando réplicas dos dados mais importantes para o Governo do Estado. Os dados vão passar a ser replicados entre os sites, em vez de serem gravados em fitas magnéticas. A intenção é que, com o passar do tempo, sejam implementadas mais redundâncias, com a possibilidade de até mesmo instalar aplicações no data center secundário. (Repórter: Felippe Salles)