Casal descobre vocação na agroindústria com assistência técnica do IDR-Paraná
03/08/2021
A história de Leocledes Gossler, conhecido como Tico, e Giovana Karina Gregolon é cheia de reviravoltas. Giovana era professora de Matemática e Tico trabalhava como frentista em um posto de gasolina no município. O casal por algum tempo tentou viver na cidade, mas sem grandes perspectivas eles resolveram se mudar para a área rural de Chopinzinho, no Sudoeste do Estado, e apostar no cultivo de frutas. Depois de algumas safras frustradas, os dois estavam prontos para desistir dos seus planos. Foi então que descobriram uma vocação que mudou suas vidas, a agroindústria.
Hoje Giovana e Tico têm uma marca própria, a LG Alimentos, que estampa embalagens de bolachas, cucas e queijos coloniais. A produção é vendida em feiras, panificadoras e para o programa Merenda Escolar do município e do Estado. Com esforço e assistência técnica, o casal equilibrou as contas e faz planos para ampliar os negócios no futuro.
Giovana conta que em 2013 o marido resolveu investir na produção de morangos, mas um temporal causou sérios prejuízos e eles passaram a plantar melão e melancia, o que também acabou não dando certo.// SONORA GIOVANA KARINA GREGOLON //.
Márcia de Andrade, do IDR-Paraná de Chopinzinho, lembra que o casal chegou ao escritório para saber o que podia fazer depois de tantas iniciativas sem sucesso. Ela passou a investigar qual seria a vocação de Tico e Giovana e durante uma conversa a produtora contou que fazia algumas bolachas e pães para vender. Depois de experimentar os produtos, Márcia percebeu a qualidade e a partir daí incentivou que eles investissem na agroindústria, já que a propriedade tinha uma área pequena, de 1,7 alqueire.
O casal tinha algumas vacas Jersey que produziam leite para entrega no laticínio do município e também para a fabricação de um pouco de queijo. Em 2013 eles se associaram à AMR, Associação de Mulheres Rurais de Chopinzinho e começaram a vender seus produtos na feira vinculada à entidade. Em seguida, passaram a entregar a produção para o programa Merenda Escolar.
Para garantir a qualidade dos produtos, eles participaram de um curso sobre queijos, fruto de parceria entre a UTFPR, a Cooperativa de Crédito Rural Solidário, Cresol, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e IDR-Paraná. Isso mudou o rumo da propriedade e logo Giovana e Tico passaram a integrar a Associação dos Produtores de Queijo Artesanal do Sudoeste do Paraná, Aprosud.
Para ter um espaço adequado para os produtos, eles recorreram a um financiamento na Cresol para construir instalações separadas para o queijo e panificados. A estrutura soma 48 metros quadrados e conta com fornos, assadeiras, pia e mesas em inox, câmara fria e sala de cura. Também foi construída uma sala de ordenha, desta vez com recursos próprios.// SONORA GIOVANA KARINA GREGOLON //.
O casal comemora o sucesso da LG Alimentos e o apoio recebido pelo IDR-Paraná.// SONORA GIOVANA KARINA GREGOLON //.
Atualmente eles mantêm 12 vacas em lactação que produzem, em média, 200 litros de leite por dia. Uma parte é transformada em queijo colonial, e a outra é destinada ao laticínio do município. Na propriedade são fabricados 200 quilos de bolachas, pães e cucas mensalmente. (Repórter: Felippe Salles)
Hoje Giovana e Tico têm uma marca própria, a LG Alimentos, que estampa embalagens de bolachas, cucas e queijos coloniais. A produção é vendida em feiras, panificadoras e para o programa Merenda Escolar do município e do Estado. Com esforço e assistência técnica, o casal equilibrou as contas e faz planos para ampliar os negócios no futuro.
Giovana conta que em 2013 o marido resolveu investir na produção de morangos, mas um temporal causou sérios prejuízos e eles passaram a plantar melão e melancia, o que também acabou não dando certo.// SONORA GIOVANA KARINA GREGOLON //.
Márcia de Andrade, do IDR-Paraná de Chopinzinho, lembra que o casal chegou ao escritório para saber o que podia fazer depois de tantas iniciativas sem sucesso. Ela passou a investigar qual seria a vocação de Tico e Giovana e durante uma conversa a produtora contou que fazia algumas bolachas e pães para vender. Depois de experimentar os produtos, Márcia percebeu a qualidade e a partir daí incentivou que eles investissem na agroindústria, já que a propriedade tinha uma área pequena, de 1,7 alqueire.
O casal tinha algumas vacas Jersey que produziam leite para entrega no laticínio do município e também para a fabricação de um pouco de queijo. Em 2013 eles se associaram à AMR, Associação de Mulheres Rurais de Chopinzinho e começaram a vender seus produtos na feira vinculada à entidade. Em seguida, passaram a entregar a produção para o programa Merenda Escolar.
Para garantir a qualidade dos produtos, eles participaram de um curso sobre queijos, fruto de parceria entre a UTFPR, a Cooperativa de Crédito Rural Solidário, Cresol, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e IDR-Paraná. Isso mudou o rumo da propriedade e logo Giovana e Tico passaram a integrar a Associação dos Produtores de Queijo Artesanal do Sudoeste do Paraná, Aprosud.
Para ter um espaço adequado para os produtos, eles recorreram a um financiamento na Cresol para construir instalações separadas para o queijo e panificados. A estrutura soma 48 metros quadrados e conta com fornos, assadeiras, pia e mesas em inox, câmara fria e sala de cura. Também foi construída uma sala de ordenha, desta vez com recursos próprios.// SONORA GIOVANA KARINA GREGOLON //.
O casal comemora o sucesso da LG Alimentos e o apoio recebido pelo IDR-Paraná.// SONORA GIOVANA KARINA GREGOLON //.
Atualmente eles mantêm 12 vacas em lactação que produzem, em média, 200 litros de leite por dia. Uma parte é transformada em queijo colonial, e a outra é destinada ao laticínio do município. Na propriedade são fabricados 200 quilos de bolachas, pães e cucas mensalmente. (Repórter: Felippe Salles)