Capacitação do Estado leva seis produtores ao pódio do Prêmio Queijos do Paraná
04/06/2025
A segunda edição do Prêmio Queijos do Paraná mostrou também histórias de superação, força de vontade e, sobretudo, capacitação. Alguns participantes do prêmio integram, também, o programa Queijos Nobres Paraná, do governo estadual, que oferece capacitação gratuita para pequenos produtores artesanais, promovendo o desenvolvimento das agroindústrias locais e incentivando a inovação e a qualidade na produção. Seis queijos premiados são de produtores que participam do Queijos Nobre Paraná e receberam medalhas. O Queijo da Motta, um tipo coalho artesanal, conquistou o prêmio máximo, a medalha Super Ouro. Morro da Pedra e Nozinho receberam a medalha de ouro, enquanto o Colinas Frescal e Queijo Colonial Meia Cura – 21 dias foram premiados com a de prata. O queijo Vovó Zaine ficou com a medalha de bronze. O programa é uma parceria entre a Secretaria da Indústria, Comércio e Serviços, o IDR-Paraná, Invest Paraná, Sebrae, Biopark e Biopark Educação. O secretário da Indústria, Comércio e Serviços, Marco Brasil, destacou que os resultados do Prêmio Queijos do Paraná comprovam a qualidade do programa. // SONORA MARCO BRASIL //
A parceria com o Biopark consiste em uma série de 20 cursos para produtores paranaenses, que acontecem ao longo de dois anos, no parque tecnológico de Toledo. De acordo com Kennidy Bortoli, pesquisador de queijos do Biopark, o curso é único, pois contém conteúdos que vão além da formação tradicional. // SONORA KENNIDY BORTOLI //
Um exemplo de sucesso é a história de Lilian Clara de Souza, produtora de leite em Rio Branco do Ivaí, no Norte do Paraná. Com mais de 20 anos de experiência, ela inicialmente comercializava queijos de maneira informal, utilizando receitas passadas por sua avó. Há cinco anos, decidiu investir em uma agroindústria, incorporando ervas e temperos diferenciados, como alecrim e lavanda. Ela conta que a virada no negócio ocorreu quando ela acrescentou uma folha de figueira à massa, resultando na receita premiada do queijo Morro da Pedra. // SONORA LILIAN CLARA DE SOUZA //
O curso tem duração de três dias e são 15 alunos por turma. São abordados temas como a qualidade do leite e da água até a maturação dos queijos, com o objetivo de aprimorar cada etapa de fabricação. Seis turmas já completaram o curso desde o início do programa, em setembro passado. A expectativa é que, ao longo dos próximos dois anos, cerca de 300 produtores e técnicos sejam capacitados. (Repórter: Gustavo Vaz)
A parceria com o Biopark consiste em uma série de 20 cursos para produtores paranaenses, que acontecem ao longo de dois anos, no parque tecnológico de Toledo. De acordo com Kennidy Bortoli, pesquisador de queijos do Biopark, o curso é único, pois contém conteúdos que vão além da formação tradicional. // SONORA KENNIDY BORTOLI //
Um exemplo de sucesso é a história de Lilian Clara de Souza, produtora de leite em Rio Branco do Ivaí, no Norte do Paraná. Com mais de 20 anos de experiência, ela inicialmente comercializava queijos de maneira informal, utilizando receitas passadas por sua avó. Há cinco anos, decidiu investir em uma agroindústria, incorporando ervas e temperos diferenciados, como alecrim e lavanda. Ela conta que a virada no negócio ocorreu quando ela acrescentou uma folha de figueira à massa, resultando na receita premiada do queijo Morro da Pedra. // SONORA LILIAN CLARA DE SOUZA //
O curso tem duração de três dias e são 15 alunos por turma. São abordados temas como a qualidade do leite e da água até a maturação dos queijos, com o objetivo de aprimorar cada etapa de fabricação. Seis turmas já completaram o curso desde o início do programa, em setembro passado. A expectativa é que, ao longo dos próximos dois anos, cerca de 300 produtores e técnicos sejam capacitados. (Repórter: Gustavo Vaz)