Campanha Novembro Vermelho alerta para prevenção e combate ao câncer de boca
01/11/2022
Uma Lei Estadual instituiu a campanha Novembro Vermelho para alertar para a prevenção e combate ao câncer de boca no Paraná e ao longo do mês a Secretaria de Estado da Saúde reforça as ações e orientações para conscientizar a população sobre a importância dos cuidados com a saúde bucal. Nesta terça-feira, a pasta promoveu um evento virtual para dar início à campanha. O Paraná conta atualmente com 1.182 Equipes de Saúde Bucal. O secretário Beto Preto aproveitou a ocasião para formalizar o pedido para o coordenador-geral de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Wellington Carvalho, da necessidade de credenciamento de mais 112 Equipes para ampliar a cobertura de atendimento em pelo menos 28 municípios. O coordenador elogiou a campanha instituída pelo Estado. // SONORA WELLINGTON CARVALHO //
A Agência Internacional para Pesquisa em Câncer estimou cerca de 378 mil novos casos e quase 178 mil mortes por câncer de boca no mundo em 2020. O número de mortes no País, segundo o Atlas de Mortalidade por Câncer, chegou a 6.192 neste mesmo ano. Segundo o livro “Diagnóstico Precoce do Câncer de Boca”, elaborado pelo Ministério da Saúde por meio do Inca, o Brasil apresenta a maior taxa de incidência da doença na América do Sul, de 3,6 casos por 100 mil habitantes, e a segunda maior taxa de mortalidade, de 1,5 por 100 mil. No Paraná, a incidência é de 9,52 casos para cada 100 mil homens e 2,75 para cada 100 mil mulheres. A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes, espera que a campanha deste mês conscientize também os profissionais. // SONORA MARIA GORETTI DAVID LOPES //
Os maiores fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de boca são o tabagismo e o consumo de álcool. Além destes, exposição ao sol sem prevenção, excesso de gordura corporal e infecção pelo vírus HPV também são condições de maior risco. A chefe da Divisão de Saúde Bucal da Secretaria, Gabriela Pereira Afonso, ressaltou os programas de monitoramento que o Estado vem criando para monitorar a doença. // SONORA GABRIELA PEREIRA AFONSO //
Os principais sintomas são lesões que não cicatrizam por mais de 15 dias, manchas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca e bochechas, nódulos no pescoço e rouquidão permanente. Em casos mais avançados, a doença pode dificultar a fala, mastigação, deglutição, a movimentação da língua, e dar sensação de que há algo preso na garganta. Em todos os casos, a Secretaria da Saúde orienta que a pessoa procure uma Unidade Básica para uma avaliação. O Dia D de conscientização acontece no dia 19. (Repórter: Gustavo Vaz)
A Agência Internacional para Pesquisa em Câncer estimou cerca de 378 mil novos casos e quase 178 mil mortes por câncer de boca no mundo em 2020. O número de mortes no País, segundo o Atlas de Mortalidade por Câncer, chegou a 6.192 neste mesmo ano. Segundo o livro “Diagnóstico Precoce do Câncer de Boca”, elaborado pelo Ministério da Saúde por meio do Inca, o Brasil apresenta a maior taxa de incidência da doença na América do Sul, de 3,6 casos por 100 mil habitantes, e a segunda maior taxa de mortalidade, de 1,5 por 100 mil. No Paraná, a incidência é de 9,52 casos para cada 100 mil homens e 2,75 para cada 100 mil mulheres. A diretora de Atenção e Vigilância em Saúde, Maria Goretti David Lopes, espera que a campanha deste mês conscientize também os profissionais. // SONORA MARIA GORETTI DAVID LOPES //
Os maiores fatores de risco para o desenvolvimento do câncer de boca são o tabagismo e o consumo de álcool. Além destes, exposição ao sol sem prevenção, excesso de gordura corporal e infecção pelo vírus HPV também são condições de maior risco. A chefe da Divisão de Saúde Bucal da Secretaria, Gabriela Pereira Afonso, ressaltou os programas de monitoramento que o Estado vem criando para monitorar a doença. // SONORA GABRIELA PEREIRA AFONSO //
Os principais sintomas são lesões que não cicatrizam por mais de 15 dias, manchas vermelhas ou esbranquiçadas na língua, gengivas, céu da boca e bochechas, nódulos no pescoço e rouquidão permanente. Em casos mais avançados, a doença pode dificultar a fala, mastigação, deglutição, a movimentação da língua, e dar sensação de que há algo preso na garganta. Em todos os casos, a Secretaria da Saúde orienta que a pessoa procure uma Unidade Básica para uma avaliação. O Dia D de conscientização acontece no dia 19. (Repórter: Gustavo Vaz)