Boa gestão fiscal do Paraná, assegura 1 bilhão e 600 milhões de reais para infraestrutura
30/12/2020
Mesmo com todas as dificuldades de arrecadação em 2020, o Paraná se manteve no rol dos estados com “selo de bom pagador” pelo Tesouro Nacional. Isso permitiu ao governo estadual captar recursos no mercado com a garantia da União, possibilitando assim a contratação de taxas de juros mais vantajosas.
A boa gestão fiscal e financeira, garantiu a assinatura do maior financiamento já realizado pelo Estado, 1 bilhão e 600 milhões de reais, junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal. Os recursos estão destinados para obras de infraestrutura rodoviária, modernização de estradas rurais, revitalização do Litoral, e aquisição de equipamentos para a Secretaria de Segurança Pública.
O governador Ratinho Junior afirmou que é uma grande vitória do Estado e são recursos de investimentos em várias áreas. //SONORA RATINHO JUNIOR//
O financiamento acelera o plano de tornar o Paraná um hub logístico na América do Sul, que inclui projetos como o novo Anel de Integração, modernizações nos aeroportos e nos portos públicos, e o corredor ferroviário entre Maracaju, no Mato Grosso do Sul e Paranaguá e as possíveis ramificações.
O secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior, destacou que a operação é um grande gesto de confiança na gestão financeira e na sustentabilidade das contas públicas paranaenses.
O Governo do Paraná também está contratando outra operação de crédito. O objetivo é a captação de 1 bilhão de reais. O montante será utilizado exclusivamente para o pagamento de precatórios judiciais em 2021.
A operação vai permitir ao Estado não apenas cumprir as regras instituídas pelo Regime Especial, conforme a Emenda Constitucional, mas fazer no próximo ano o maior repasse financeiro da história do Estado para pagamento de precatórios.
Em 2020 o Tesouro Nacional manteve o Paraná com nota “B” na análise da capacidade de pagamento paranaense, numa escala de “A” a “D”.
Desta forma, o Governo do Estado pode continuar a contrair empréstimos com a garantia da União, possibilitando assim a contratação de taxas de juros mais baixas.
A análise apura a situação fiscal dos estados, com base na relação entre receitas e despesas e a situação de caixa. Os estados classificados como A ou B podem pedir empréstimos com aval da União, enquanto aqueles com avaliação C ou D não podem realizar operações semelhantes.
Apenas nove estados do país conseguiram obter notas A ou B. Para o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior, a análise confirma o acerto das medidas tomadas para garantir o equilíbrio fiscal e demonstra que o Paraná tem condições de, apesar da crise, manter as obrigações e pagamentos junto à União e aos bancos. (Repórter: Flávio Rehme)
A boa gestão fiscal e financeira, garantiu a assinatura do maior financiamento já realizado pelo Estado, 1 bilhão e 600 milhões de reais, junto ao Banco do Brasil e à Caixa Econômica Federal. Os recursos estão destinados para obras de infraestrutura rodoviária, modernização de estradas rurais, revitalização do Litoral, e aquisição de equipamentos para a Secretaria de Segurança Pública.
O governador Ratinho Junior afirmou que é uma grande vitória do Estado e são recursos de investimentos em várias áreas. //SONORA RATINHO JUNIOR//
O financiamento acelera o plano de tornar o Paraná um hub logístico na América do Sul, que inclui projetos como o novo Anel de Integração, modernizações nos aeroportos e nos portos públicos, e o corredor ferroviário entre Maracaju, no Mato Grosso do Sul e Paranaguá e as possíveis ramificações.
O secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior, destacou que a operação é um grande gesto de confiança na gestão financeira e na sustentabilidade das contas públicas paranaenses.
O Governo do Paraná também está contratando outra operação de crédito. O objetivo é a captação de 1 bilhão de reais. O montante será utilizado exclusivamente para o pagamento de precatórios judiciais em 2021.
A operação vai permitir ao Estado não apenas cumprir as regras instituídas pelo Regime Especial, conforme a Emenda Constitucional, mas fazer no próximo ano o maior repasse financeiro da história do Estado para pagamento de precatórios.
Em 2020 o Tesouro Nacional manteve o Paraná com nota “B” na análise da capacidade de pagamento paranaense, numa escala de “A” a “D”.
Desta forma, o Governo do Estado pode continuar a contrair empréstimos com a garantia da União, possibilitando assim a contratação de taxas de juros mais baixas.
A análise apura a situação fiscal dos estados, com base na relação entre receitas e despesas e a situação de caixa. Os estados classificados como A ou B podem pedir empréstimos com aval da União, enquanto aqueles com avaliação C ou D não podem realizar operações semelhantes.
Apenas nove estados do país conseguiram obter notas A ou B. Para o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior, a análise confirma o acerto das medidas tomadas para garantir o equilíbrio fiscal e demonstra que o Paraná tem condições de, apesar da crise, manter as obrigações e pagamentos junto à União e aos bancos. (Repórter: Flávio Rehme)