Ansiedade e empolgação: alunos da rede estadual vivem expectativa de ganhar o mundo

25/11/2024
Reunidos para a última orientação antes de embarcarem em uma experiência transformadora, os 1.300 estudantes selecionados para o Programa Ganhando o Mundo, promovido pelo Governo do Paraná, compartilharam nesta segunda-feira, em Curitiba, histórias de superação, sonhos e expectativas. Os selecionados viajam entre o início do ano que vem e o segundo semestre, divididos entre Austrália, Canadá, Irlanda, Nova Zelândia, Reino Unido e Estados Unidos. Entre eles está Bruna Rafaela Giovanetti, de 16 anos, aluna do Colégio Estadual Campo de Lustosa, em Ipiranga, nos Campos Gerais, que viaja para a Irlanda. Envolvida em uma bandeira do país que recebe ela em agosto do ano que vem, Bruna não esconde a ansiedade pela viagem. // SONORA BRUNA RAFAELA GIOVANETTI //

Já Taemy Castilho, de 16 anos, também de Ipiranga, embarca para a Nova Zelândia, o destino mais distante dela até agora. // SONORA TAEMY CASTILHO //

Com todas as despesas custeadas pelo Governo do Paraná, o Programa também fortalece a rede pública de ensino. Ao retornarem, os alunos assumem o papel de embaixadores, compartilhando experiências com colegas e comunidades. O governador Carlos Massa Ratinho Junior, presente no encontro, ressaltou aos alunos a oportunidade que a iniciativa proporciona. // SONORA RATINHO JUNIOR // 

Maísa Dussanoski, de 15 anos, de Imbituva, no Centro-Sul, e aluna do Colégio Estadual Santo Antônio, vai para a Nova Zelândia e tem expectativa alta em relação ao crescimento pessoal. // SONORA MAÍSA DUSSANOSKI //  

A possibilidade de crescimento e amadurecimento também é o que motiva Luis Otávio Camargo Prado, de 15 anos. Morador de Figueira, no Norte Pioneiro, e aluno do Colégio Estadual Anita Aldete Pacheco, ele também vai para a Oceania. // SONORA LUÍS OTÁVIO CAMARGO PRADO //

Pela primeira vez na história, existe uma edição especial do Ganhando o Mundo destinada a alunos dos colégios agrícolas e florestais. Durante quatro a cinco meses, esses alunos estudam em escolas locais, convivendo com famílias anfitriãs e ficam imersos em novas culturas, línguas e, em alguns casos, técnicas acadêmicas e agrícolas. (Repórter: Gustavo Vaz)