Agricultores do Baixo Rio Cachoeira, em Antonina, conhecem programa ambiental da Portos do Paraná
17/09/2021
A Portos do Paraná promoveu nesta semana na bacia hidrográfica do Baixo Rio Cachoeira, em Antonina, uma reunião com agricultores locais sobre o Programa de Recuperação de APPs Degradadas, o PRAD. Foi o primeiro contato de técnicos da Ecotec, empresa contratada para gerir o projeto, com moradores locais, representados pela Cooperativa de Processamento Alimentar e Agricultura Familiar Solidária de Antonina e Região, Copasol, e pela Associação dos Produtores Rurais de Antonina, Aspran.
Vão ser recuperados, com técnicas agroflorestais, cerca de 40 hectares que ficam em área de drenagem e que tiveram a vegetação nativa retirada, com impacto direto na quantidade de sedimentos carregados pela chuva até o mar. As bacias hidrográficas abrangem também locais dentro da Área de Proteção Ambiental Federal de Guaraqueçaba e o complexo estuarino de Paranaguá.
O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas vai ao encontro das ações de redução de mudanças climáticas, um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Durante o encontro, os agricultores tiraram dúvidas e conheceram o passo a passo do PRAD. Após a visita técnica em cada residência começa o processo de formação, através de oficinas de capacitação e apoio técnico. Depois são criados os viveiros, para produção de mudas de árvores, e é feita a recuperação do solo, com adubação verde. Na sequência entra o planejamento, implantação e manejo dos Sistemas Agroflorestais.
O biólogo, coordenador e responsável técnico do projeto, Jair de Pontes, conta que a primeira reunião presencial com os agricultores é sempre um momento importante do trabalho.// SONORA JAIR DE PONTES.//
O agricultor rural de Antonina, Anísio Santos de Matos, planta tubérculos em uma propriedade e parabeniza o projeto. Ele conta que seu sítio é dividido por dois rios e que quando seu pai era vivo ele não reflorestava.// SONORA ANÍSIO SANTOS DE MATOS.//
O agricultor Paulo Marciniuk, que tem propriedade na Barra do Rio Pequeno, também garantiu adesão ao PRAD.// SONORA PAULO MARCINIUK.//
A execução do Programa de Recuperação de APPs Degradadas para a APA Federal de Guaraqueçaba foi estabelecida como condicionante da Autorização de Licenciamento Ambiental, emitida pelo ICMBio, e da Licença de Instalação, emitida pelo Ibama. (Repórter: Felippe Salles)
Vão ser recuperados, com técnicas agroflorestais, cerca de 40 hectares que ficam em área de drenagem e que tiveram a vegetação nativa retirada, com impacto direto na quantidade de sedimentos carregados pela chuva até o mar. As bacias hidrográficas abrangem também locais dentro da Área de Proteção Ambiental Federal de Guaraqueçaba e o complexo estuarino de Paranaguá.
O Programa de Recuperação de Áreas Degradadas vai ao encontro das ações de redução de mudanças climáticas, um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Durante o encontro, os agricultores tiraram dúvidas e conheceram o passo a passo do PRAD. Após a visita técnica em cada residência começa o processo de formação, através de oficinas de capacitação e apoio técnico. Depois são criados os viveiros, para produção de mudas de árvores, e é feita a recuperação do solo, com adubação verde. Na sequência entra o planejamento, implantação e manejo dos Sistemas Agroflorestais.
O biólogo, coordenador e responsável técnico do projeto, Jair de Pontes, conta que a primeira reunião presencial com os agricultores é sempre um momento importante do trabalho.// SONORA JAIR DE PONTES.//
O agricultor rural de Antonina, Anísio Santos de Matos, planta tubérculos em uma propriedade e parabeniza o projeto. Ele conta que seu sítio é dividido por dois rios e que quando seu pai era vivo ele não reflorestava.// SONORA ANÍSIO SANTOS DE MATOS.//
O agricultor Paulo Marciniuk, que tem propriedade na Barra do Rio Pequeno, também garantiu adesão ao PRAD.// SONORA PAULO MARCINIUK.//
A execução do Programa de Recuperação de APPs Degradadas para a APA Federal de Guaraqueçaba foi estabelecida como condicionante da Autorização de Licenciamento Ambiental, emitida pelo ICMBio, e da Licença de Instalação, emitida pelo Ibama. (Repórter: Felippe Salles)