Adolescente do Cense Cascavel II é aprovado no vestibular da Unioeste
29/10/2022
Serviço público é questão de vocação. É o que demonstra o exemplo de Cheila Tatiana Lautert Guimarães, assistente social do Cense, o Centro de Socioeducação Cascavel 2, vinculado à Secretaria estadual da Justiça, Família e Trabalho. Há 22 anos atuando como servidora, metade da vida, ela é um dos exemplos de profissionais que ajudam a transformar a vida das pessoas. A unidade onde ela atua tem 32 adolescentes e jovens em cumprimento de medida socioeducativa. Um deles de 18 anos, está na terceira passagem pelo Cense Cascavel 2 e, com a ajuda e dedicação da equipe, está dando os passos decisivos para mudar de vida. Nesta quinta-feira, ele ficou sabendo que foi aprovado no vestibular da Unioeste para o curso de Ciências Biológicas. Em dezembro, esse adolescente completa um ano como interno da unidade. Cheila Guimarães não escondeu a emoção pelo feito do jovem. // SONORA CHEILA TATIANA LAUTERT GUIMARÃES //
O trabalho dos profissionais da socioeducação é fundamental não apenas para a mudança no destino dos adolescentes e jovens que passam pelo sistema, mas também para uma transformação da sociedade como um todo. Para Cheila Guimarães, trabalhar na socioeducação tem uma carga emocional bastante forte, mas que é compensada ao ver a evolução dos garotos. // SONORA CHEILA TATIANA LAUTERT GUIMARÃES //
Em 2019, o adolescente estava no 8º ano do Ensino Fundamental e tinha tido reprovação por faltas. No Cense, ele teve acesso à Educação de Jovens e Adultos e conseguiu concluir o Ensino Fundamental. Em março deste ano, o futuro universitário avançou para o Ensino Médio e conseguiu terminar a maioria das disciplinas por meio de avaliações online de equivalência disponibilizadas pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Agora, o educando precisa apenas concluir a disciplina de matemática, que está sendo feita por frequência. (Repórter: Gustavo Vaz)
O trabalho dos profissionais da socioeducação é fundamental não apenas para a mudança no destino dos adolescentes e jovens que passam pelo sistema, mas também para uma transformação da sociedade como um todo. Para Cheila Guimarães, trabalhar na socioeducação tem uma carga emocional bastante forte, mas que é compensada ao ver a evolução dos garotos. // SONORA CHEILA TATIANA LAUTERT GUIMARÃES //
Em 2019, o adolescente estava no 8º ano do Ensino Fundamental e tinha tido reprovação por faltas. No Cense, ele teve acesso à Educação de Jovens e Adultos e conseguiu concluir o Ensino Fundamental. Em março deste ano, o futuro universitário avançou para o Ensino Médio e conseguiu terminar a maioria das disciplinas por meio de avaliações online de equivalência disponibilizadas pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte. Agora, o educando precisa apenas concluir a disciplina de matemática, que está sendo feita por frequência. (Repórter: Gustavo Vaz)