20 macacos-prego resgatados pelo IAT terão como novo lar o Zoológico de Curitiba
14/05/2025
Vinte macacos-prego resgatados de abrigos clandestinos no Paraná foram levados nesta quarta-feira para o Zoológico Municipal de Curitiba. Antes da mudança, passaram por exames, foram microchipados e, no caso dos machos, castrados. Os animais vão ficar duas semanas em adaptação, fora da área de visitação. Depois disso, terão acesso a uma ilha com brinquedos, boa alimentação e cuidados especiais, para reaprender a viver em grupo — algo prejudicado pela criação irregular em cativeiro. A ação do IAT, Instituto Água e Terra, teve apoio da Prefeitura de Curitiba, UniCuritiba e Unipar. O médico veterinário do IAT, Pedro Chaves de Camargo, alertou para os riscos do cativeiro irregular, tanto para a saúde dos macacos quanto das pessoas. // SONORA PEDRO CAMARGO //
O resgate dos macacos-prego começou em dezembro, com o planejamento da operação e da logística de transporte. Os animais foram recolhidos, em alguns casos por doação voluntária, em cidades de oito regionais do IAT, com apoio da Polícia Ambiental. Antes de seguir para o zoológico, os macacos passaram algumas horas na sede do IAT, em Curitiba, e foram levados para avaliação de saúde na clínica veterinária da UniCuritiba, onde receberam os cuidados necessários para adaptação ao novo ambiente. O coordenador do curso de Medicina Veterinária da UniCuritiba, George Ortmeier Velastin, explicou que será necessário o uso de medicamentos para ajudar os macacos a se adaptarem à convivência em grupo no novo espaço. // SONORA GEORGE VELASTIN //
Depois da avaliação veterinária, os animais foram levados ao Zoológico de Curitiba. Eles ficarão em uma área isolada do público por duas semanas, para se adaptar ao novo ambiente. Depois disso, serão levados para a ilha dos primatas, que estava desocupada. O IAT atua junto com os municípios no controle da fauna silvestre e no combate ao tráfico e aos maus-tratos. Manter animal silvestre sem autorização é crime, com pena de até um ano de prisão e multa. Denúncias podem ser feitas pela Ouvidoria do IAT, da Polícia Militar ou pelo Disque Denúncia 181. (Repórter: Gabriel Ramos)
O resgate dos macacos-prego começou em dezembro, com o planejamento da operação e da logística de transporte. Os animais foram recolhidos, em alguns casos por doação voluntária, em cidades de oito regionais do IAT, com apoio da Polícia Ambiental. Antes de seguir para o zoológico, os macacos passaram algumas horas na sede do IAT, em Curitiba, e foram levados para avaliação de saúde na clínica veterinária da UniCuritiba, onde receberam os cuidados necessários para adaptação ao novo ambiente. O coordenador do curso de Medicina Veterinária da UniCuritiba, George Ortmeier Velastin, explicou que será necessário o uso de medicamentos para ajudar os macacos a se adaptarem à convivência em grupo no novo espaço. // SONORA GEORGE VELASTIN //
Depois da avaliação veterinária, os animais foram levados ao Zoológico de Curitiba. Eles ficarão em uma área isolada do público por duas semanas, para se adaptar ao novo ambiente. Depois disso, serão levados para a ilha dos primatas, que estava desocupada. O IAT atua junto com os municípios no controle da fauna silvestre e no combate ao tráfico e aos maus-tratos. Manter animal silvestre sem autorização é crime, com pena de até um ano de prisão e multa. Denúncias podem ser feitas pela Ouvidoria do IAT, da Polícia Militar ou pelo Disque Denúncia 181. (Repórter: Gabriel Ramos)