Secretaria da Cultura, Biblioteca Pública e museus recebem doações para vítimas do RS

09/05/2024
O Governo do Paraná ampliou os pontos de coleta de doações para as vítimas das enchentes do Rio Grande do Sul. A Secretaria de Estado da Cultura também está recebendo donativos pela campanha SOS RS, que podem ser entregues até o dia 22 no Museu Casa Alfredo Andersen, no Museu Oscar Niemeyer, no Museu da Imagem e do Som do Paraná, no Museu Paranaense, na Biblioteca Pública do Paraná e na sede da Secretaria de Cultura. Podem ser doados alimentos não perecíveis, ração animal, água potável, materiais de limpeza e higiene. Além disso, o Teatro Guaíra também recebe doações uma hora antes das apresentações da Série Ouro da Orquestra Sinfônica do Paraná nesta quinta-feira, às sete e meia da noite, e no domingo, às nove e meia da manhã. Nestes casos, podem ser doados água potável, alimentos não perecíveis, itens de higiene pessoal e produtos de limpeza. Todo o material arrecadado pela campanha nos equipamentos culturais do Estado, nas sedes dos Bombeiros e no IAT são repassados à Defesa Civil do Paraná, que faz a separação dos itens e organiza o transporte para as regiões mais afetadas. A campanha, que é organizada pela primeira-dama Luciana Saito Massa, já enviou cerca de mil toneladas de alimentos e mantimentos ao Rio Grande do Sul. O Paraná também enviou cinco caminhões-pipa da Sanepar para ajudar quem está sem acesso à água potável. Pelo Corpo de Bombeiros, uma nova equipe foi enviada nesta quarta-feira, com 37 profissionais em substituição ao time paranaense que já atuava na região desde o dia 1º. Por conta do grande volume de doações, os Bombeiros e a Defesa Civil precisam também de voluntários para organização dos materiais recebidos. Para isso, a pessoa pode enviar uma mensagem para a Defesa Civil via WhatsApp para o número (41) 3281-2510, informando nome completo e endereço. No boletim divulgado na manhã desta quinta-feira, o governo do Rio Grande do Sul confirmou que 107 pessoas morreram vítimas dos temporais e 136 estão desaparecidas. 67 mil estão em abrigos e 164 mil estão desalojadas, nas casas de familiares ou amigos. (Repórter: Gustavo Vaz)